Tratamento físico-químico da água
O tratamento físico-químico de efluentes desempenha um papel fundamental na remoção de poluentes que não podem ser eficazmente tratados pelos métodos biológicos convencionais. Além disso, ele é empregado para reduzir a carga orgânica antes de passar pelo tratamento biológico, resultando na diminuição da carga orgânica da estação de tratamento de efluentes (ETE) baseada em processos biológicos. Esse tipo de tratamento também é utilizado nas Estações de Tratamento de Água (ETAs) para tornar a água potável.
O processo de tratamento físico-químico envolve várias etapas, incluindo:
Coagulação: Essa etapa envolve a adição de produtos químicos, como sais de alumínio e ferro, que reagem com a alcalinidade da água, formando hidróxidos que aglomeram as impurezas presentes em suspensão ou em estado coloidal. Isso resulta na formação de partículas maiores que podem ser posteriormente removidas por decantação ou filtração.
Floculação: Nesta fase, os flocos formados são agregados às partículas dissolvidas ou em estado coloidal por adsorção.
Decantação: Os flocos são sedimentados em um decantador, onde as partículas são separadas do efluente e depositadas no fundo como lodo químico. Esse lodo geralmente é formado pela adição de coagulantes, que normalmente não são substâncias naturais.
Separação do lodo e dos efluentes tratados.
O tratamento físico-químico e o tratamento biológico são processos complementares, e muitas vezes é recomendável utilizar ambos para otimizar o tratamento de efluentes. É aconselhável que especialistas coletem amostras de efluentes e realizem análises detalhadas dos parâmetros para determinar a abordagem mais adequada para o tratamento. Estamos disponíveis para auxiliar nessa análise.
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